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Mostrando postagens de janeiro, 2022

OS PLANOS DA VIDA E EVOLUÇÃO DOS ESPÍRITOS

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  O que são Planos de Vida? Em qual dimensão da escala evolutiva vivemos atualmente? Qual o objetivo a alcançar? São muitas as dúvidas que um médium umbandista depara-se ao estudar as Linhas de Umbanda e as entidades que se manifestam no terreiro. Neste artigo falarei, em linhas gerais, sobre a criação, a evolução do espírito e alguns conceitos que nos ajudarão a entender assuntos mais específicos sobre a passagem na qual vivemos. Ao se deparar com o ser humano de hoje, podemos observar apenas um estágio de sua evolução. Contudo, devemos nos lembrar que esse mesmo ser já comportou estágios anteriores essenciais para sua construção atual. Tais estágios  são chamados de “Planos de Vida” e cada um deles é formado por dimensões. O processo evolutivo compõe-se de 7 planos da vida, assim apresentados: Fatoral, Essencial, Dual, Elemental, Encantado, Natural e Celestial. Veja a figura. No primeiro Plano de Vida – Fatoral – tem-se a dimensão onde os espíritos gerados por Deus se manifest

Diferença entre bruxo, mago e feiticeiro

  Du­ran­te mui­tos anos pro­cu­rei en­ten­der a di­fe­ren­ça en­tre bru­xos, ma­gos e fei­ti­cei­ros. En­tão, há dois anos co­me­cei uma pes­qui­sa so­bre o te­ma e con­se­gui re­u­nir de for­ma prá­ti­ca o ver­da­dei­ro sig­ni­fi­ca­do des­sas re­pre­sen­ta­ções. Quan­do es­cu­ta-se os ter­mos bru­xo, ma­go e fei­ti­cei­ro, co­mu­men­te as­so­cia­mos à mes­ma coi­sa. Po­rém, não é! A ver­da­de é que os três es­tão re­la­ci­o­na­dos à prá­ti­ca de al­gu­ma ma­gia, se­ja ela na­tu­ral, cós­mi­ca ou quí­mi­ca. E ain­da es­sas fi­gu­ras in­te­gram vá­ri­as his­tó­ri­as, len­das po­pu­la­res e par­ti­ci­pa­ções em gran­des fei­tos da hu­ma­ni­da­de. Os mís­ti­cos são se­res que bus­cam o co­nhe­ci­men­to e au­to­co­nhe­ci­men­to aci­ma de tu­do. Es­tu­dam a na­tu­re­za, o uni­ver­so, plan­tas, ani­mais, er­vas, mi­ne­ra­is, ta­rô, ru­nas, orá­cu­los, pe­dras e a men­te das pes­so­as. Ho­je em dia o mais pró­xi­mo des­sas prá­ti­cas que co­nhe­ce­mos são os her­me­tis­tas e os wic­cas. Mas